Foi ao ler o conto Enterro Prematuro de Edgar Allan Poe que me suscitou a curiosidade em saber mais sobre o seguinte tema: CAIXÕES. Não tem nada de sinistro, aliás, para quem leu a história sabe que ela refere acontecimentos que já aconteceram inúmeras vezes tais como pessoas que acordam após serem enterradas ou colocadas em jazigos.
Há várias empresas que fazem dos caixões personalizados negócio. Em baixo podemos encontrar aqueles que, para mim, são os mais "engraçados".
Para os que se preocupam com o meio ambiente o Diário de Notícias publicou a seguinte notícia sobre o tema: "uma empresa norte-americana está a vender caixões feitos de materiais biodegradáveis, como cascas de banana, bambu ou pândanos". Assim lança menos gases para o meio ambiente.
Para quem acha que não há mais assunto a desenvolver, digo-vos que estão enganados! Antonio Andes, filipino, patenteou um caixão multimédia que transmite a imagem do rosto do morto durante 5 dias. A tecnologia tem o seu preço e, apesar de não parecer, o objectivo é vender segurança dado que o morto pode acordar durante a estadia ou então ser simplesmente objecto de contemplação da família.
A minha pesquisa tinha como objectivo encontrar algum caixão que pudesse dar ao vivo, que é dado como morto, uma oportunidade de avisar que afinal não morrera. O inesperado acontece...e sinistro ou não, Antonio Andes é o que está mais próximo do que eu procurava.
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