Bauhaus + Arq. Francesa 1960


De acordo com a minha pesquisa, aquilo que descobri que é simultaneamente comum à bauhaus, à arquitectura francesa em 1960, o filme de Jacques Tati “Play Time” e a influência da primeira na segunda foi: o Le Corbusier.


No filme vemos uma cidade planeada, “lógica” e organizada entre espaços vazios e regulares, escritórios de ferro e vidro de forma cúbica separados por uma malha ortogonal de corredores, como se tudo tivesse sido criado com base na régua e no esquadro, cheio de sons, onde o espaço público e o espaço privado se confundem. Tudo parece tão perfeito e acabamos por perceber, que no fundo, nada naquela mundo parece funcionar.


Para Le Corbusier a casa é uma máquina de morar e assim como a máquina a casa e as outras construções devem buscar a perfeição da geometria. A geometria também direcciona as ruas rectas e a distribuição das áreas no planejamento dele. Le Corbusier cria uma solução tipológica para as cidades, assim como fez para casas e edifícios. Faz uso da produção em série e da mecanização que a industrialização iniciou. Contudo, como se pode ver no fime, a “máquina “ parecia não estar a funcionar muito bem...mas este fctor está relacionado com a crítica que Jacques Tati faz à Sociedade Moderna.


É a cidade de Le Corbusier, que responde as funções da vida: “habitar, trabalhar, cultivar o corpo e o espírito, aos quais um objetivo elevado, conquanto acessível, possa ser atribuído: a alegria de viver”. Le Corbusier cria uma solução tipológica para as cidades, assim como fez para casas e edifícios.

No filme são nos apresentados materiais tais como plástico transparente, tubagem metálica, ferro fundido e vidro. E tanto na Baunhaus como Le Cobusier defedem que se deve tirar partido das possibilidades apresnetadas pelos novos materiais de construção.


A Bauhaus influênciou a maneira de se fazer arquitectura e, Le Corbusier, foi o divulgador desse ideal.



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